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terça-feira, 4 de setembro de 2012
segunda-feira, 6 de agosto de 2012
Ladrão invade casa, mas chama a polícia ao ver dono chegar
Ladrão invade casa, mas chama a polícia ao ver dono chegar
Após invadir uma casa, o norte-americano Timothy James Chapek, de 24 anos, ligou para a polícia ao ver o dono chegar. O jovem ligou para o serviço de emergência com medo de que o proprietário pudesse ter uma arma, segundo o jornal "Oregonian".
O incidente ocorreu na segunda-feira em Portland, no estado americano do Oregon.
O suspeito se trancou no banheiro, quando o dono da casa, que estava acompanhado por seus dois pastores alemães, perguntou o que ele estava fazendo em sua casa.
Assim como o invasor, o proprietário também ligou para a polícia.
Casal negro britânico tem filho branco e loiro
Casal negro britânico tem filho branco e loiro
O casal Francis e Arlette Tshibangu, que vive no Reino Unido, tomou um susto quando o pequeno Daniel nasceu. O menino, segundo filho do casal que já tem um menino de dois anos, é branco e loiro. No entanto, tanto a mãe quanto o pai são negros.
"A primeira coisa que pensei foi 'uau, será que ele é mesmo meu filho", disse Francis Tshibangu, em entrevista ao jornal Daily Mail. De fato, o garotinho é mesmo seu filho. Daniel não é albino. Uma mutação genética explica a cor de sua pele.
"Estou com minha mulher há três anos e nunca questionei sua fidelidade, mas a cor branca da pele do meu filho foi uma supresa", afirmou. Os médicos e as enfermeiras também estranharam.
Mas, apesar da cor da pele, Daniel é muito parecido com o casal. "Ele tem meu nariz e os lábios da minha mulher. Ele é nosso pequeno milagre. E é lindo também", contou Tshibangu.
A mãe não se importou com a cor da pele do bebezinho. Arlette ficou mais preocupada em saber se a mutação genética traria problemas de saúde ao pequeno Daniel, mas ficou aliviada em saber que o menino é bem saudável.
Taxista mata passageiro por causa de troco de R$ 0,01
Taxista mata passageiro por causa de troco de R$ 0,01
O taxista Epifânio Neto Garcia de Castro foi condenado a 10 anos de prisão, no Ceará, por homicídio qualificado. Ele é acusado de matar um passageiro durante briga por troco de R$ 0,01, no dia 1º de janeiro de 2005. O julgamento aconteceu em fevereiro/12, na 3ª Vara do Júri do Fórum Clóvis Beviláqua, em Fortaleza.
Segundo o Tribunal de Justiça, no dia do crime, o passageiro Giovanni Vicente, juntamente com a esposa e os filhos, pegou o táxi da praia da Leste Oeste com destino à avenida Duque de Caxias, no bairro Farias Brito, em Fortaleza. A corrida custou R$ 4,64.
A vítima pagou com uma cédula de R$ 5,00 e pediu que o taxista não cobrasse os R$ 0,04 centavos. O motorista teria retrucado, entregando R$ 0,35 de troco. Nesse momento, Giovanni Vicente disse que, como o acusado havia feito questão de R$ 0,04, não dispensaria R$ 0,01.
A discussão teve início e o passageiro desceu do veículo resmungando e teria batido a porta com força. Contrariado, Epifânio Neto sacou o revólver e atirou contra a vítima. O acusado fugiu, mas foi capturado e a arma apreendida. Em depoimento, afirmou que no momento da discussão a vítima teria se armado com um pedaço de madeira e, por conta disso, teria efetuado o disparo.
De acordo com o TJ, a tese de legítima defesa não foi aceita pelo magistrado José de Castro Andrade. O taxista está preso na Casa de Privação Provisória de Liberdade Professor Clodoaldo Pinto, em Aquiraz, na Região Metropolitana de Fortaleza.
Garanhuns: Assassinos de mulheres vendiam salgados recheados de carne humana
Garanhuns: Assassinos de mulheres vendiam salgados recheados de carne humana
Isabel confessou, com detalhes, como fazia os salgados e vendia em Caruaru e Garanhuns, disse o delegado Wesley Fernando
Foto: Wenyson Albiérgio/Especial para o NE10
Segundo o delegado Wesley Fernandes, que está à frente do caso, durante o depoimento de Isabel Cristina, ela confessou que parte dos salgados – coxinhas, risoles, empadas, entre outros – que ela fazia para vender na cidades eram recheados com a carne das vítimas. “Depois que eles esquartejavam, a carne era congelada, desfiada e também utilizada para alimentar a família, inclusive dando partes dos corpos para a criança que morava com o trio. Além disso, segundo Isabel, a parte preferida era o coração das vítimas. Mas nada sobrava. Eles também usavam o fígado e os músculos das pernas que eram fervidos e ingeridos, numa espécie de ritual macabro”, explicou o delegado. A polícia acredita que esse mesmo ritual foi feito também com outras vítimas.
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